ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA A PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA DE ENDURANCE: UM ESTUDO DE CASO.

O estudo de caso promove uma reflexão sobre a utilização de suplementos e fármacos no meio esportivo, por praticantes de endurance. Com isso o artigo aborda questões relacionada a ingestão demasiada dessas substâncias por parte de esportistas e atletas.

O consumo exagerando de macro e micronutrientes na alimentação ou o uso de esteróides com a finalidade de atingir o alto desempenho, acaba por comprometer a saúde dos indivíduos. É de suma importância, a ingestão de proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais, para um praticante de atividade física ou atleta, mas deve-se tomar cuidado pois devem ser ministrados em quantias adequadas e em momento certos, necessitando de orientação ou indicação de um especialista.

Os medicamentos e suplementos usados de forma abusiva, mostraram efeitos colaterais greves, comprometendo a performance do atleta. Assim, os farmacêuticos fazerem uma espécie de alerta e orientam aos indivíduos em relação a ingestão destes medicamentos e suplementos alimentares para que possam compreenderem e se conscientizarem que para obterem os resultados desejados sem que cause algum dano a sua saúde requer ajuda profissional.

Em linhas gerais, o artigo mostra que é fundamental buscar informações a respeito das substancias utilizadas, bem como, cuidar dos níveis de hidroeletrilícos durante a pratica de endurace. Outro ponto deve-se atenção é que esportistas e atletas pelos desgaste dos treinos tem um desequilíbrio no organismo e deve-se suplementar, porém grande partes dos suplementos não é seguro e pontual.

Dessa forma, o farmacêutico deve-se orientar e buscar segurança no que se refere aos produtos ofertados com o intuito de melhorar a performance, alertando pelos possíveis resultados adversos, toxidade, interações e a posologia dos suplementos e medicamentos

Fonte do Resumo: AGAPITO, N. et al. ORIENTAÇÃO FARMACEUTICA A PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA DE ENDURANCE: UM ESTUDO DE CASO.Revista Eletrônica de Farmácia Vol 5(3), 09 - 22, 2008.